As bactérias fazem parte do grupo de contaminantes presentes na água que apresentam maior ameaça para a saúde. Não por menos, quem se preocupa com a qualidade da água ingerida no dia a dia busca por soluções eficazes no controle desses organismos indesejados.

Bactérias presentes na água

As bactérias encontradas na água para consumo são identificadas a partir de análises microbiológicas e classificadas em dois grupos: heterotróficas e coliformes. Das bactérias coliformes são subdivididas outras duas classificações: totais e termotolerantes.

Os parâmetros de potabilidade da água permitem a presença máxima de 500 UFC/ml de bactérias heterotróficas na água. Já para as bactérias coliformes a exigência da legislação vigente é ainda mais rigorosa, devendo estar totalmente ausentes.

Para acompanhar esses índices e garantir que a população receba água potável, os órgãos reguladores se baseiam na portaria 2914.

Resumidamente, as bactérias heterotróficas são aquelas não patogênicas que servem como indicativo sobre a qualidade do tratamento de água de determinada região.

Já a presença de bactérias coliformes (totais e termotolerantes) indica contaminações microbiológicas preocupantes e não deve ser tolerada.

Coliformes totais são bacilos que fermentam a lactose e produzem gás, enquanto os coliformes termotolerantes são os conhecidos como coliformes fecais, cujo ambiente de proliferação é o trato gastrointestinal, o que implica uma contaminação por fezes.

É a este grupo que a Escherichia coli E. coli pertence, e infelizmente essa é uma das bactérias mais presentes em águas contaminadas para consumo humano. Quanto maior a população de coliformes em uma amostra de água, maior é a chance de que haja contaminação por organismos patogênicos.

Riscos

E. coli compreende um grupo de bactérias Gram-negativas que residem normalmente no intestino de pessoas saudáveis, mas algumas cepas podem causar infecção no trato digestivo, trato urinário ou muitas outras partes do corpo.

A presença desta bactéria na água pode estar envolvida com diversas patologias sérias, como meningite, intoxicação alimentar, infecção urinária e até pneumonia.

Contaminação

Segundo a Portaria da Consolidação nº5, anexo 1 do anexo XX, a água potável deve apresentar ausência de coliformes totais e Escherichia coli em 100 mL de amostra. Portanto, entende-se por água potável a água que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido neste Anexo e que não ofereça riscos à saúde.

Apesar do teste de potabilidade exigido pela legislação brasileira, a conformidade atingida pelas unidades de tratamento não está isenta da contaminação no percurso da água até nosso copo.

Condições de higienização e degradação de cisternas e tubos hidráulicos que distribuem a água pela cidade, assim como de canos residenciais, caixas d’águas e torneiras podem contribuir com a disseminação da bactéria E. coli na água.

Como se proteger

Por isso, é importante proteger a água com ferramentas que vão além do sistema de tratamento das estações municipais, a fim de garantir que a água possivelmente contaminada no caminho até nosso copo não ofereça riscos à nossa saúde.

Os sistemas de filtragem e purificação de água na casa do consumidor são complementares ao tratamento das concessionárias de saneamento urbano e podem ser considerados a última fronteira antes do consumo.

Purificadores de água que contam com refis bacteriológicos oferecem eficiência na eliminação de bactérias e são preferíveis quando o assunto é controle microbiológico. O refil IBBL CZ+7, por exemplo, possui ação de 99% eliminação contra bactérias do tipo E. coli.

Leia também: Como as bactérias contaminam a água potável

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