Segundo a CETESB, a água é o recurso natural mais importante, devido a manutenção da vida, saúde e bem-estar do homem. A água é ingerida pelo homem em maior quantidade que todos os outros alimentos reunidos. Porém, em alguns casos, pode estar contaminada, atuando como transmissor de patógenos, como por exemplo: bactérias, fungos, protozoários e vírus.
De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) 80% das doenças nos países em desenvolvimento são causadas pela água contaminada.
Em 1993, o Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco (ITEP) realizou estudos para avaliar a potabilidade da água consumida em residências, empresas e hospitais da cidade. Os resultados mostraram que nas empresas apenas 36% eram de qualidade satisfatória. Os maiores índices de contaminação foram de bactérias do grupo Coliformes totais (64%), seguido de Pseudomonas aeruginosa (33%), coliformes fecais (25%) e Staphylococcos aureus (13%).
Após o estudo, concluiu-se que as águas tratadas apresentaram altos índices de contaminação em seu ponto de consumo, devido à falta de manutenção da higiene das cisternas, caixa d’agua, torneiras e bebedouros.
Relatos de contaminação de água por bactérias do grupo coliformes são muito frequentes. Coliformes totais incluem espécies do gênero Klebsiella, Enterobacter e Citrobacter, sendo Escherichia coli a principal representante do subgrupo termotolerante.
A Escherichia coli (E. coli) compreende um grupo de bactérias Gram-negativas que residem normalmente no intestino de pessoas saudáveis, mas algumas cepas podem causar infecção no trato digestivo, trato urinário ou muitas outras partes do corpo.
As bactérias do grupo coliforme habitam normalmente o intestino de homens e de animais, servindo, portanto, como indicadoras da contaminação de uma amostra de água por fezes. Como a maior parte das doenças associadas com a água é transmitida por via fecal, isto é, os organismos patogênicos, ao serem eliminados pelas fezes, atingem o ambiente aquático, podendo vir a contaminar as pessoas que se abasteçam de forma inadequada dessa água, conclui-se que as bactérias coliformes podem ser usadas como indicadoras dessa contaminação. Quanto maior a população de coliformes em uma amostra de água, maior é a chance de que haja contaminação por organismos patogênicos.
Além de infecções intestinais, os coliformes podem estar envolvidos ou ter participação em diversas outras patologias, como meningites, intoxicações alimentares, infecções urinárias e pneumonias, inclusive as nosocomiais. Infecções causadas por esses organismos são complexas e envolvem múltiplos modos de transmissão.
Legislação
Segundo a Portaria da Consolidação nº5, anexo 1 do anexo XX, a água potável deve apresentar ausência de coliformes totais e Escherichia coli em 100 mL de amostra. De acordo com a portaria, entende-se por água potável, a água que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido neste Anexo e que não ofereça riscos à saúde. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017)
Como mostrado em estudo feito por Rosane Cavalcante, é frequentemente observado que a qualidade microbiológica da água armazenada no ponto de consumo é mais baixa que na fonte, sugerindo uma contaminação na coleta, transporte, armazenamento e extração da água.
Os sistemas de filtragem e purificação de água na casa do consumidor são complementares ao tratamento das concessionárias de saneamento urbano e podem ser considerados a última fronteira antes do consumo. Os purificadores, como são mais conhecidos, são de fato um reforço também na contenção e eliminação de microrganismos.
A importância do Refil no combate as bactérias
O componente predominante para ditar a qualidade da água purificada por esses aparelhos é o refil, pois seu compartimento abriga o elemento filtrante responsável pela retenção das partículas concentradas na água. As opções disponíveis no mercado hoje atendem a diferentes especificações e modelos, mas todas possuem uma mesma finalidade: proteger nosso organismo das impurezas presentes na água.
Para garantir essa função é necessário o máximo de atenção com as bactérias, por isso os refis possuem ação bacteriostática ou bacteriológica. O refil com ação bacteriostática é aquele capaz de impedir a proliferação das bactérias do tipo Pseudomonas Aeruginosa – que em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido, pode gerar infecções – tornando o ambiente improprio para a reprodução desses organismos. Já o refil bacteriológico vai além, não só controla a proliferação como também elimina as bactérias ali presentes, tornando a água completamente pura, como é o caso do refil CZ+7 da IBBL.
O CZ+7 é capaz de eliminar até 99,9% das bactérias do tipo Escherichia Coli, que agride o trato gastrointestinal e pode causar gastroenterite e infecção urinária, além de reter micropartículas como barro, ferrugem e sedimentos, reduzir o cloro livre e eliminar sabores e odores indesejáveis da água. Além disso, é compatível com diversos modelos de purificadores IBBL e conta também com a tecnologia de troca GIROU TROCOU, que proporciona mais praticidade na substituição do refil vencido. Com selo de qualidade ABRAFIPA e 30 dias de garantia, essa é a escolha perfeita para máxima purificação da água por até seis meses de uso.
Referências Bibliográficas:
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