A boa nutrição infantil é um esforço coletivo dos pais, da família e da sociedade, e, como todos sabemos, não é uma tarefa fácil. Para além da insegurança alimentar – que ainda assola muitas crianças –, é preciso entender como a nutrição adequada é fundamental para a saúde do corpo e para o desenvolvimento mental, com consequências que podem durar até a vida adulta.

Por isso, no artigo a seguir você conhecerá mais sobre as vantagens de uma nutrição infantil correta e como o desenvolvimento das crianças pode ser afetado pelo que elas comem e bebem. Vem com a gente!

Quais são os perigos de uma alimentação inadequada para as crianças?

A obesidade infantil é uma das epidemias mais emergentes nas sociedades ocidentais e o Brasil não é exceção. A revista científica The Lancet publicou um estudo em 2017 com resultados alarmantes: 5,6% das meninas e 7,8% dos meninos estavam obesos em 2016, um grupo de cerca de 124 milhões de crianças, 11 milhões apenas no Brasil.

A quantidade de crianças obesas continua aumentando, em proporções cada vez maiores. E, com a obesidade como fator de risco, outras doenças acompanham, como a diabetes tipo 2, a hipertensão e a obesidade mórbida na fase adulta.

Todo mundo sabe que comer coisas pobres em nutrientes, hiperprocessadas, que contenham muito sal, açúcar ou gordura faz mal. Entretanto, por falta de tempo ou para ceder às pressões das crianças, muitos pais acabam por alimentar os filhos justamente com esses inimigos da saúde, e o resultado é a abertura do organismo para doenças e o subdesenvolvimento das capacidades físicas e intelectuais.

Como a alimentação afeta o desenvolvimento infantil?

A alimentação saudável, em proporções adequadas e de qualidade, é um fator crítico para produzir uma criança saudável e desenvolvida.

Desde a gestação, a mãe precisa tomar uma série de cuidados para evitar o surgimento de doenças e dificuldades de desenvolvimento no bebê, incluindo ela mesma ter uma alimentação equilibrada. Esses hábitos precisam perdurar até o fim do período de amamentação exclusiva, afinal, é através do leite materno que é feita parte da imunização do bebê, além de evitar alergias.

Quando a criança já ingere alimentos líquidos e sólidos por conta própria, sem as vitaminas, minerais, fibras, carboidratos e outros nutrientes essenciais, é possível desenvolver uma série de problemas, indo desde dificuldades na escola até baixo desempenho imunológico.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, até mesmo depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção (TDAH), entre outros distúrbios, podem ser decorrentes de práticas alimentares incorretas na infância.

O que as crianças devem comer?

A alimentação infantil adequada não é um bicho de sete cabeças. Claro, cada criança é de um jeito, e elas precisam de quantidades nutricionais diferentes ao longo do desenvolvimento, mas algumas dicas são universais e podem ajudar a construir hábitos alimentares melhores:

• Evite alimentar as crianças com comidas e bebidas que vieram de pacotes, especialmente os industrialmente processados – cozinhe o que será consumido;
• Ensine as crianças sobre os alimentos, a importância deles e os efeitos que têm no corpo;
• Substitua tudo o que faz mal pelos melhores alimentos que você puder comprar;
• Não seja radical, abra exceções de vez em quando para que o consumo de alimentos saudáveis seja um hábito e não uma obrigação;
• Introduza água pura na alimentação em substituição aos sucos e refrigerantes.

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