Dia 3 de dezembro foi a data escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para propor a reflexão sobre os desafios cotidianos das pessoas com deficiência física e, a partir disso, pensar em soluções e projetos mais inclusivos para essa parcela da população.

O objetivo ao definir um dia do ano para este assunto é principalmente de destinar nossa atenção para as discussões acerca dos direitos das pessoas com deficiência física, que costumam ter suas necessidades negligenciadas e enfrentam obstáculos para se integrar na sociedade.

A partir disso, diversas iniciativas vêm sendo tomadas ao longo dos últimos anos para contornar esse histórico negativo e tornar as oportunidades mais inclusivas. Ampliar o acesso aos ambientes e objetos é o primeiro passo, e é o que felizmente muitas empresas vêm colocando em prática.

Um exemplo disso é a adesão ao princípio de Desenho Universal no desenvolvimento de projetos e produtos. Você já ouviu falar desse termo? Vamos explicar.

O que é o Desenho Universal?  

O Desenho Universal é um conceito criado por profissionais de arquitetura da Universidade da Carolina do Norte – EUA que diz respeito à criação de produtos e ao oferecimento de serviços capazes de atender toda e qualquer pessoa, independentemente de suas características pessoais ou habilidades físicas e mentais.

A ideia não é de criar ambientes e produtos especiais exclusivos para o uso de pessoas com deficiências, mas exatamente o contrário: é pensar em todos os detalhes para que o mesmo produto desenvolvido para pessoas com total mobilidade também seja funcional para pessoas com mobilidade moderada.

Assim, evita-se o erro de segregar os espaços e separar as pessoas de acordo com suas capacidades físicas, reforçando a ideia de inclusão.

Como oferecer um produto com Desenho Universal?

Basicamente, o projeto precisa considerar sete princípios básicos para atender a todos os requisitos do Desenho Universal. Princípios esses que valorizam diferentes características de diferentes grupos de pessoas (crianças, gestantes, idosos, obesos, anões, cadeirantes etc.). São eles:

– Uso equiparável: O produto deve ser igualitário, ou seja, apto a ser utilizado por pessoas com diferentes capacidades, tornando os ambientes iguais para todos. Exemplo: portas com sensores que se abrem sem exigir o uso de força física ou o alcance das mãos na maçaneta.

– Uso flexível: O produto deve ser adaptável, ou seja, atender pessoas com diferentes habilidades e diversas preferências, sendo adaptável para qualquer uso. Exemplo: tesouras que se adaptam ao uso de destros e canhotos.

– Uso simples e intuitivo: O produto deve ser óbvio, ou seja, de fácil entendimento para que uma pessoa possa compreender, independente de sua experiência, conhecimento, habilidades de linguagem, ou nível de concentração. Exemplo: aplicação de figuras indicando o uso adequado de determinado objeto.

– Informação de fácil percepção: O produto deve ser conhecido, ou seja, as informações necessárias para viabilizar seu uso devem ser entendidas por qualquer usuário, independente das habilidades de linguagem ou nível de conhecimento. Exemplo: uso de diferentes maneiras de comunicação, tais como símbolos e letras em relevo, braille e sinalização auditiva.

– Tolerante ao erro: O produto deve ser seguro, ou seja, previsto para minimizar os riscos de acidentes ao utilizá-lo. Exemplo: escadas e rampas com corrimão.

– Baixo esforço físico: O uso do produto não deve exigir esforço, ou seja, para ser usado eficientemente, com conforto e com o mínimo de fadiga. Exemplo: botões de acionamento elétrico e não mecânico.

– Dimensão e espaço para aproximação e uso: O produto deve ser abrangente, ou seja, estabelecer dimensões e espaços apropriados para o acesso, o alcance, a manipulação e o uso, independentemente do tamanho do corpo (obesos, anões etc.), da postura ou mobilidade do usuário (pessoas em cadeira de rodas, com carrinhos de bebê, bengalas etc.).

Desenho Universal nos purificadores de água IBBL

A aplicação do conceito não se limita apenas a projetos de arquitetura, como indica sua origem. Para o mercado de eletroportáteis, por exemplo, significa garantir que o aparelho desenvolvido possa ser utilizado por qualquer pessoa, garantindo o acesso seguro, cômodo e confortável do item para quem quer que seja.

Esse conceito inspirou a IBBL no desenvolvimento dos purificadores PDF, PDF Sensor e Smart H2O, purificadores de alta performance indicados para ambientes com grande circulação de pessoas, criados pensando no uso universal através de mecanismos e ferramentas inclusivas para facilitar o acesso à água pura nos ambientes em que são instalados.

Pessoa com deficiência

Atendendo aos 7 princípios do Desenho Universal, o PDF e o Smart H2O trazem o diferencial de acessibilidade ao portfólio da IBBL e traduzem em forma de produto o comprometimento da marca em levar o cuidado com a saúde para todos os públicos.

 

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